quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

.

Correndo pra ver se a dor passa. Fecho os meus olhos, não quero abrir... não quero ver que estou sentada em algum lugar traiçoeiro... não quero lembrar que tenho todos esses traíras sugando toda a minha energia e vitalidade, toda a minha alegria e minhas amizades verdadeiras.
É realmente uma pena quando as pessoas que me conceberam, que tanto dizem gostar de mim, não me conhecerem. Não sabem a minha essência, coisa que algumas outras e raras pessoas sabem... acho que na verdade é o tempo que a gente dispõe a passar do lado da pessoa que acabamos por conhecer, ou pelo menos tentamos. Precisa sair junto, assistir filme junto, comer comida, passear, ficar conversando... Não precisa ter rios de dinheiro pra isso, só precisa estar feliz, porque comigo eu só aceito quem é feliz.
Aqui no mundo que eu vivo, não tem tempo pra ódio ou rancor, mas no exato momento escrevo com a mais pura dor e sensação de impotência... eu falhei, como todos estão propensos a falhar... mas de igual maneira eu me levantarei, e o meu sorriso ficará apenas para quem o merecer. Não importa o grau de familiaridade, porque se isso importasse, a MINHA família não teria nem o meu tempo perdido sendo escritas todas essas palavras, porque não são dignos da minha chateação.


Como diria meu eterno e platônico amor: Um dia da caça, outro do caçador... o mundo da voltas e eu sei que daqui algum tempo o jogo vira.
Me aguardem

Ps.: Tramando contra o mundo E FUMANDO UM BASEADO.
Feliz dia 4, 02 de 2010.